Estão abertas as inscrições para diversas oficinas culturais online e gratuitas que acontecerão no mês de março e serão oferecidas pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e gerenciadas pela Poiesis – Organização Social de Cultura.
As inscrições iniciam na próxima segunda-feira, dia 6, e seguem até o preenchimento das vagas disponíveis para as oficinas. Para se inscrever é necessário entrar nos links de cada curso e conferir a faixa etária e os materiais exigidos antes de confirmar o cadastro.
As atividades são gratuitas e acontecem ao vivo através do aplicativo Zoom. Para o mês de março, os temas das oficinas são variados, como dança, leitura, bordado, fotografia, literatura, entre outros assuntos.
De acordo com os organizadores, as oficinas são apoios à cultura, à língua e à literatura, com o objetivo de apoiar o desenvolvimento sociocultural e educacional como complemento da formação de estudantes e público em geral.
Confira as oficinas disponíveis e os links para inscrição:
CLUBE DE LEITURA – PANORAMA DA FICÇÃO CIENTÍFICA NA LITERATURA
Coordenação: Ana Rüsche
Datas e horário: 7, 14, 21, 28/3 e 4, 11, 18 e 25/4 – 18h30 às 20h30
25 vagas
Público-alvo: Qualquer pessoa que goste de ficção científica, seja no cinema ou na literatura, a partir de 16 anos. Não é necessário ler todas as obras na íntegra previamente.
Link para formulário de inscrição: https://forms.gle/JaW6bbVMs3Cs9bgD6
A atividade visa apresentar a ficção científica desde sua formação até os dias de hoje. De forma panorâmica, os encontros abordarão narrativas que marcaram época, mencionando filmes e outras adaptações. Sempre serão disponibilizados trechos de narrativas longas ou contos para leitura prévia, proporcionando o debate e a troca de ideias durante os encontros.
Ana Rüsche é escritora. Doutora em Letras pela FFLCH-USP com tese sobre utopia e feminismo. Realiza pesquisa de pós-doutorado no depto. de Teoria Literária e Comparada na USP sobre ficção científica e mudança climática. Seus últimos títulos são “Mergulho no azul cintilante”, conto publicado em A máquina do tempo, edição comemorativa sobre H.G. Wells (org. Enéias Tavares, DarkSide, 2021) e a novela A telepatia são os outros (Monomito, 2019), finalista do Jabuti.
OFICINA BORDADO LIVRE: COSTURANDO MEMÓRIAS, AFETOS E REFLEXÕES
Coordenação: Amanda Harumi Falcão e Cristina Naiara Fernandes
Datas e horário: 21, 23, 28 e 30/3 – 10h às 12h
20 vagas
Público-alvo: A partir de 16 anos. Não é necessário conhecimento prévio.
Materiais necessários: tecido de algodão cru ou qualquer tecido; linhas meada ou a linha disponível; agulha compatível; fotografia; papel vegetal; forma de isopor; papel para rascunho; bastidor de bordado (opcional).
Link para formulário de inscrição: https://forms.gle/3FXpWpz28HpYAyFx9
O bordado carrega em si a qualidade de nos contar e guardar memórias por meio de um saber transmitido de geração em geração. A prática, antes solitária, passa a ser coletiva e ampliar as fronteiras e possibilidades de conexões. Os encontros serão divididos por temáticas que conduzirão a prática com diversos suportes, abordando questões como: gênero, hierarquia entre linguagens artísticas, questões raciais e resgate da memória. A linha e a agulha nos convidam para este espaço de trocas e reflexões.
Amanda Harumi Falcão é artista visual e arte educadora, bacharel em Artes Visuais e licenciatura em Artes no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Atuou em educativo de instituições culturais com exposições temporárias e atualmente faz parte do educativo do MAM São Paulo. O uso do bordado se faz presente tanto em suas reflexões como em sua prática artística, tendo participado do programa Convida do IMS com sua série Costuras Afetivas.
Cristina Naiara Fernandes é pesquisadora e graduanda em História da Arte pela Universidade Federal de São Paulo. Desenvolve pesquisa sobre arte popular e sua relação com o sistema da arte. Atua como educadora não formal em espaços expositivos com experiências no MAM-SP, Sesc Pompéia e Sesc 24 de Maio, FabLab Livre SP e, como curadora geral, no Festival Mulheres na Travessa – 2021.
VIVÊNCIA DE DANÇA AFRO – CORPO, MÚSICA E INSPIRAÇÃO
Coordenação: Renata de Oliveira
Datas e horários:
Turma A: 9/3 – 18h30 às 21h30
Turma B: 16/3 – 18h30 às 21h30
30 vagas
Público-alvo: a partir de 16 anos
Materiais necessários: é recomendado o uso da câmera ligada para melhor aproveitamento da atividade.
Formulário de inscrição:
Turma A: https://forms.gle/4QmBKjMfKLPP4KZBA
Turma B: https://forms.gle/6FexwVU3YkAK47n18
A atividade pretende levar aos participantes um pouco do universo da Dança Afro e suas coreografias, através dos elementos da Natureza, dos ritmos dos tambores, agogôs e caxixis, movimentos que remetem às nossas raízes e ancestralidade.
Renata de Oliveira é artista da dança: dançarina e arte educadora. Trabalha com as manifestações da cultura afro-brasileira, em específico danças populares, afro e dos Orixás. Atua em instituições públicas e privadas de ensino, com formação de professores e oficinas para alunos. Criou o grupo Danças Afro-Brasileiras Campinas, que atua com cursos e oficinas para os mais variados públicos e o espetáculo “Saias”, que percorre cidades e festivais do interior paulista.
OFICINA DE VÍDEO-POESIA
Coordenação: Daniel Fagundes
Data e horário: 20, 22, 27 e 29/3 – 18h30 às 20h30
20 vagas
Público-alvo: a partir de 16 anos
Formulário de inscrição: https://forms.gle/Lm837bvcwAVMojSg9
Apresentar os conceitos e um breve histórico do termo vídeo-poesia e propor uma experimentação prática com os participantes, utilizando diferentes suportes de captação de imagem e diferentes abordagens de formato e linguagem.
Daniel Fagundes é cineasta, educomunicador e poeta, com formação técnica pelo SENAC São Paulo e pós graduação em tecnologias na aprendizagem. Co-fundador da Caramuja – Pesquisa, Memória e Audiovisual, dedicada à produção e disseminação de mídia educativa, sócio cultural e a pesquisa no campo da memória e cultura popular e periférica. Tem como currículo a produção e direção de uma série de documentários, ficções e curtas experimentais, a maior parte deles em parceria com o coletivo Núcleo de Comunicação Alternativa.
PALESTRA – FOTOESCULTURA NO BRASIL – UM BREVE PANORAMA
Coordenação: Diana Módena
30 vagas
Público-alvo: a partir de 16 anos
Formulário de inscrição:
Turma A: 7/3 – 18h30 às 21h30 – https://forms.gle/pGpcYowFrtG2BLK77
Turma B: 14/3 – 18h30 às 21h30- https://forms.gle/ykCHBrPgdhY6UTGD9
A fotoescultura surge no campo das artes visuais entre as décadas de 60 e 70, no mundo e também no Brasil. Prática exclusiva da arte contemporânea, pode ter inúmeras formas de materialização e conceituação, em trabalhos complexos que unem as linguagens fotográfica e escultórica. A oficina propõe apresentar um recorte da produção de fotoesculturas de artistas brasileiros, caracterizados por trabalhos fotográficos com formas tridimensionais.
Diana Proença Módena é formada em Artes pela UNESP, é artista visual, arte-educadora, designer de acessórios e fotógrafa. Participou de salões e exposições nacionais e internacionais, como Arte como Respiro: Múltiplos Editais de Emergência do Itaú Cultural; Corpo que é meu Outro no Centro de Educação e Cultura de Suzano; 3o. Salão de Outono da América Latina no Memorial da América Latina; entre outros. Realizou quatro exposições individuais.
OFICINA DE TÉCNICA VOCAL: LER, ENTENDER, VISUALIZAR, SENTIR
Coordenação: Moacir Ferraz
Data e horário: 21, 23, 28 e 30/3 – 18h30 às 20h30
30 vagas
Público-alvo: Professores de português, literatura e interessados em geral, com idade a partir de 16 anos.
Formulário de inscrição: https://forms.gle/PFjxF3jQxjuT8voF8
A oficina tem o intuito de desenvolver a consciência dos participantes quanto às características de seu modo de falar e ler. Explorar técnicas de leitura de textos em prosa e verso, que facilitem o entendimento e instiguem a imaginação. A oficina de técnica vocal é constituída por uma introdução teórica sobre as origens da linguagem e características do português falado no Brasil e um desenvolvimento apoiado em práticas de leitura em voz alta.
Moacir Ferraz é Bacharel em Artes Cênicas e Mestre em Artes pelo Instituto de Artes da UNICAMP onde atuou como professor de Expressão Vocal e dirigiu montagens de formaturas das turmas de teatro. Foi professor também na UNESP, do CEUNSP em Salto/SP; do Conservatório Carlos Gomes e na Escola de Artes Augusto Boal, em Hortolândia.
OFICINA: A COLAGEM E OS CINCO SENTIDOS – Módulo 1
Coordenação: Sofia Lemos
Data e horário: 2, 7, 9 e 14/3 – 10h às 12h
30 vagas
Público-alvo: a partir de 16 anos
Materiais e equipamentos necessários: tesoura, cola, papéis, livros e revistas
Formulário de inscrição: https://forms.gle/zPgeSFjXdyAXGsBs5
Esta atividade buscará propor exercícios criativos com técnicas de colagem por meio de estímulos provocados pelos cinco sentidos: olfato/paladar, visão, tato e audição. A ideia é possibilitar ao participante que aflore a criatividade com liberdade para experimentar novas interpretações do mundo por meio do uso de instrumentos cotidianos como papel, tesoura, recortes, cola etc.,
Sofia Lemos é artista visual, vive e trabalha em São Paulo. É por meio da colagem que desenvolve um pensamento plástico de desconstrução do real e com isso, reforma conteúdos e abre caminhos poéticos. Sua produção é múltipla, e tem ganhado corpo em diferentes frentes: exposições nacionais e internacionais; instalações; capas de livros; cursos e oficinas. Site: www.sofialemos.art; Instagram: @sofialemos_art
OFICINA DE INICIAÇÃO AO TEATRO
Coordenação: Sabrina Motta
Data e horário: 6, 8, 10 e 13/3 das 14h às 16h.
30 vagas
Público-alvo: a partir de 16 anos
Formulário de inscrição: https://forms.gle/XkFpdTpkjpqzc2Y58
Materiais e equipamentos necessários:
Papel e caneta, um espaço físico que dê para se movimentar, mesmo que de forma
adaptada.
A oficina é voltada a pessoas com ou sem experiência teatral que queiram superar a timidez, desenvolver suas ferramentas corporais, estar em grupo, melhorar suas relações interpessoais ou que busquem novas maneiras de se expressar no mundo. Serão propostos exercícios e jogos que estimularão a pesquisa individual do corpo, do espaço, da memória e das palavras.
Sabrina Motta Peixoto é formada na Escola Livre de Teatro de Santo André, ministrou oficinas de teatro para mulheres e oficinas de circo na Casa de Cultura da Vila Guilherme, vivências teatrais em Centros de acolhimento a Mulheres na cidade de SP. Hoje integra o Bando Golíardis onde desenvolve uma pesquisa voltada para o teatro de grupo, circo e teatro de rua.
OFICINA ENSINO DIVERSO (LITERATURA-POESIA)
Coordenação: Rafael Carnevalli
Data e horário: 6, 8, 13 e 15/3 – das 18h30 às 20h30
20 vagas
Público-alvo: Interessados a partir de 16 anos.
Formulário de inscrição: https://forms.gle/Dh1RE1kvdZ5LZTLLA
A oficina consiste em encontros pedagógicos para debater conceitos alternativos da criação literária e poética. Conscientizando e utilizando das técnicas intertextuais, para ampliar os horizontes da literatura, o protagonismo biográfico dos participantes, as diversas formas de construção e suas intenções interpretativas.
Rafael Carnevalli é formado em Letras, atua desde 2012 na área da arte educação, fundou em 2013 o coletivo Movimento Aliança da Praça (MAP), no mesmo ano, criou a oficina Ensino Di-Verso, para debater literatura e construir poeticamente. Autor de, Amador (2015), Maloca (2018), a coletânea com contos de alunos Minha Escola Tem História (2019) e do CD de poemas, Perdão, Licença para Construir (2019).
OFICINA: MOBGRAPHIA – FOTOGRAFIA COM O CELULAR
Coordenação: Beatriz Ataidio
Data e horário:
Turma A – 8, 10, 15 e 17/3 das 10h às 12h
Turma B – 7, 9, 14 e 16/3 – das 14h às 16h
30 vagas
Público-alvo: Interessados por fotografia, com ou sem experiência prévia, que possuam um aparelho celular com câmera fotográfica, a partir de 16 anos.
Formulário de inscrição:
Turma A: https://forms.gle/Ng7UaRxyPVjiQeH8A
Turma B: https://forms.gle/iPMqsf5MJ8DMo71g9
A oficina apresenta os conceitos da MOBGRAPHIA enquanto movimento cultural, artístico e tecnológico. Também prevê ensinar os participantes a utilizar os recursos disponíveis nas câmeras de celulares e conceitos básicos da fotografia como composição, enquadramento, ângulo, iluminação e edição de imagem nos aplicativos. Propõe ainda exercícios que estimulem os participantes a usarem a câmera do celular como um diário de bolso e fotografarem as cenas cotidianas.
Beatriz Ataidio atua na área artística desde 2015 como artista visual, arte educadora, e produtora cultural. É formada em Processos Fotográficos pelo Senac Santana (2015). Realizou exposições de fotografias coletivas no Festival Farofa de Fotografia em Suzano (2017), no “CO-Fluir: Encontro de Fotografia” em Belo Horizonte (2017) e “Vulvas Livres” em Recife (2018). Também participou do livro de fotografia Retratos de Mogi e recebeu menção honrosa no Prêmio de fotografia Revela Mogi (2019). Participou do MOVIAR – Mostra Virtual de Artes apresentando debates sobre fotografia (2020).
OFICINA: PRA TOCAR SEM ENCOSTAR – UMA EXPERIÊNCIA PALHACÍSTICA
Coordenação: Priscila Jácomo
Datas e horário: 8, 10, 15 e 17/3 – 14h às 16h
30 vagas
Público-alvo: interessados na linguagem do palhaço, a partir de 16 anos.
Materiais necessários: é recomendado o uso da câmera ligada para melhor aproveitamento da atividade.
Link para o formulário de inscrição: https://forms.gle/cNK7Uh9i2VEmoW378
Essa experiência surge da necessidade de se inventar uma coisa impossível que não seria necessária se realmente não houvesse necessidade. O impossível se revelou. A necessidade de invenção é urgente e presente. Uma coisinha invisível veio nos mostrar que coisas pequenas e invisíveis podem provocar grandes transformações. E as palhaças e os palhaços conhecem bem a potência de coisas pequenas e invisíveis e afirmam com alegria novidades e invenções. Vamos nos tocar sem nos encostar. Vamos revelar nossa humanidade, nossa vulnerabilidade, nossos desejos, medos e brincar juntas e juntos com alegria.
Priscila Jácomo é atriz, dramaturga, palhaça e produtora cultural. Criou os espetáculos solos ‘Cuidado Frágil’ e ‘S.O.S.Quase Tudo’. Produziu e dirigiu os documentários ‘O Circo Paraki’ e “A Alegria da Terra” e idealizou o projeto “Povo Parrir”. Mestranda em Humanidades, Direitos e outras Legitimidades FFLCH USP.
PERCUSSÕES DO MUNDO
Coordenação: Caio Ignácio
Data e horário: 23/3 – das 18h30 às 21h30
30 vagas
Público-alvo: a partir de 16 anos
Formulário de inscrição: https://forms.gle/XGCwkVMzViAnUH797
A oficina tem o intuito de ampliar o repertório cultural dos participantes e apresentar de forma criativa alguns instrumentos de percussão e a realidade musical e cultural dos elementos rítmicos básicos africanos.
Caio Ignácio é percussionista brasileiro especialista em canções e ritmos africanos, com participações em teatro, dança, produções musicais, direção musical de vários espetáculos com ampla experiência em processos educativos musicais, oficinas, conferências, etc.
OFICINA TÉCNICAS NARRATIVAS – DO QUE SÃO FEITOS OS SONHOS
Coordenação: Markito Alonso
Data e horário: 27, 29 e 31/03 – 10h às 12h
30 vagas
Público-alvo: a partir de 16 anos
Formulário de inscrição: https://forms.gle/PkaDLkzfARqWVntF8
A oficina tem como intuito gerar uma reflexão sobre o papel do narrador, o poder de uma história e suas formas de interpretação e exposição através de um olhar histórico para a contação de histórias.
Markito Alonso é contador de histórias e arte educador. Estudou com diversos mestres das artes dramáticas e da escrita criativa. Ministrou oficinas de Narração de Histórias e participou de diversos espetáculos no Brasil e no exterior.
PRODUÇÃO CULTURAL: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS
Coordenação: Thayse Guedes
Data e horário: Dias 13, 15 e 17/3 – 14h às 16h
25 vagas
Público-alvo: a partir de 16 anos
Formulário de inscrição: https://forms.gle/BiStwYN1oGRxfY3c8
Esta oficina buscará sanar dúvidas e aperfeiçoar os conhecimentos de artistas, produtores, coletivos e pessoas ligadas à gestão de espaços culturais (públicos e privados) que têm o desejo de analisar e discutir o cenário atual de políticas públicas voltadas para a cultura. O objetivo é levantar as possibilidades de fortalecimento de diálogo entre agentes culturais e poder público, de forma que se executem projetos e leis que estejam alinhados com o ponto de vista da gestão pública e dos fazedores de cultura que atuam nas suas respectivas regiões. A formação se focará principalmente nas Leis Aldir Blanc (1 e 2) e Paulo Gustavo, como exemplo de participação dos artistas e produtores na implementação dessas políticas em cada município.
Thayse Guedes é atriz, produtora, gestora cultural e arte-educadora. Mestre em Artes Cênicas pela Universidade de Uberlândia (UFU), entre 2017 e 2020 foi Orientadora de Artes Cênicas, atuando como educadora e gestora da área de cultura do SESI Franca. Também foi produtora e Curadora da 1a e 2a Feira do Livro do SESI Franca.
ADAPTAÇÃO DE OBRAS PARA O TEATRO: UM MERGULHO TEÓRICO E PRÁTICO
Coordenação: Érika Bodstein
Data e horário: 13, 15, 20 e 22/3 – 18h30 às 20h30
25 vagas
Público-alvo: Estudantes, amadores e profissionais das artes cênicas;Professores atuantes ou em formação em letras ou artes cênicas, a partir de 16 anos.
Formulário de inscrição: https://forms.gle/QCp52CQJcehvDgyC9
A oficina busca trabalhar com obras de produção própria ou de interesse dos participantes, partindo de livros, ou de outras fontes, para estudo de caso, tendo em vista adaptações para o teatro, com proposição de exercícios práticos de escrituras e leituras dramáticas, realizadas com os participantes.
Erika Bodstein é diretora de teatro, e pesquisadora junto ao Departamento de Letras Modernas (FFLCH/ USP). Formada atriz pela Escola de Arte Dramática, é Bacharela em Letras (português-alemão), Mestra em Letras (USP, 2017) e em Artes (UFBA, 2017). Dirige o 42 Coletivo Teatral – espetáculos Hamlet-ex-máquina (2017) e Maria Borralheira (Prêmio Zé Renato, 2016) e é cofundadora da Capadócia Produções Culturais (2014).
OFICINA: TEMAS SENSÍVEIS NA LITERATURA INFANTIL
Coordenação: Fernanda Munhão
Datas e horário: 1, 2 e 3/3 – 14h às 16h
30 vagas
Público-alvo: Maiores de 16 anos professores, estudantes de pedagogia, contadores de histórias, psicólogos, assistentes sociais, entre outros profissionais que tenham interesse em trabalhar com esses temas para crianças através do lúdico.
Formulário para inscrição: https://forms.gle/oeMMS1SDqxgLqQe88
A oficina trata de temas presentes na sociedade, como morte, violência, frustração e abandono, entre outros assuntos, destacando a literatura infantil como uma possível ferramenta que auxilia a criança a enfrentar situações de crises e seus questionamentos. Contação de histórias, leitura, brincadeiras de roda e cantigas serão utilizadas como estratégias lúdicas para que esses temas sejam apresentados em diferentes espaços.
Fernanda Munhão é graduada em Jornalismo, Letras, Pedagogia, é especialista em Literatura e contação de histórias; Literatura e ensino; e O uso estratégico das tecnologias em informação. Também é mestre em Literatura pela UNESP – Assis. Atuou durante 17 anos em sala e aula e hoje é professora de pós-graduação na arte de contar histórias. É escritora e contadora de histórias, atuando em todo o País. Participou como convidada dos festivais de narração oral em Porto-Portugal e Almirante Brown – Argentina. É membro da Academia Brasileira de Contadores de Histórias.
