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Evento no Calçadão celebrou Dia Internacional da Pessoa com Deficiência

Evento no Calçadão celebrou Dia Internacional da Pessoa com Deficiência

Sensibilizar a sociedade em geral sobre os direitos da pessoa com deficiência foi o objetivo da ação promovida pelo Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência na quinta-feira, 3 de dezembro, no Calçadão do Centro de Ubatuba.

Participaram da iniciativa entidades da sociedade civil como a Apae (Associação Pais e Amigos Excepcionais), a Aubae (Associação Ubatuba Eficiente) e o Rotary, além de representantes dos UNIR-3dez-2015órgãos públicos como a Unir – Unidade de Reabilitação – e a Secretaria Municipal de Cidadania e Desenvolvimento Social. O evento contou também com apresentação do coral da Escola Madre Maria da Glória e de trabalhos de artesanato das pacientes da Unir.

Yara Regina de Camargos, presidente do conselho, destacou a vontade política do prefeito Maurício em avançar a causa das pessoas com deficiência. “Houve uma prioridade em estabelecer o conselho e provocar o debate na sociedade. Essa é uma causa muito justa e necessária. Estamos pecando há anos com a acessibilidade. As leis estão aí mas não são cumpridas, o que dificulta muito a vida da pessoa com deficiência física, mental, visual, entre outros tipos”.

Alexandre de Oliveira, presidente da Aubae, enfatizou que é importante realizar eventos como esse do 3 de dezembro, que marca o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, para sensibilizar sobre a acessibilidade. “Isso resulta em avanços como parcerias junto ao pessoal do comércio, por exemplo”.

O que é acessibilidade*

Respeitar os deficientes é reconhecer que eles possuem os mesmos direitos aos bens da sociedade, como, por exemplo:

  • os cegos poderem navegar na internet utilizando programas especiais para deficientes visuais ou terem acesso à cultura por meio de livros escritos em Braille (a escrita para cegos);
  • os surdos assistirem TV com a ajuda de legendas ou de um intérprete de Libras (a língua dos surdos);
  • os deficientes físicos poderem ter acesso aos locais públicos graças a portas largas e rampas que permitam o trânsito de suas cadeiras de roda, ou pela garantia de encontrarem vagas em estacionamentos próximas da entrada dos prédios;
  • escolas inclusivas onde os deficientes possam estudar nas salas de aula regulares com os demais alunos sem serem discriminados.

*Fonte: extraído do site do Ministério Público Federal

 

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