Organizado em parceria entre as Secretarias de Turismo e Meio Ambiente da Prefeitura de Ubatuba, o Aquário de Ubatuba e o Projeto Tamar, o Festival da Mata Atlântica, Floresta, Rios e Mar começa nesta quarta-feira (27) e estende-se até o próximo dia 7 de junho em Ubatuba.
Além de promover ações para a proteção dos recursos naturais, o evento celebra três datas ecologicamente importantes: Dia da Mata Atlântica (27/5), Dia Mundial do Meio Ambiente (5/6) e o Dia Mundial dos Oceanos (8/6).
Em conjunto com o festival, acontece a II Semana do Mar. O encontro conta com diferentes atrações e muitas atividades sobre a conservação dos recursos marinhos
Programação
A programação da sexta edição do festival inclui diferentes atividades, palestras, cursos, passeios ecológicos e shows.
Em 2015, o evento terá uma arena central, instalada na orla do Itaguá, na região da praça Alberto Santos, tradicional praça da Baleia. Nela, serão realizadas as principais atividades do evento.
Ubatuba tem mais de 80% de seu território de Mata Atlântica preservada e aparece como destino nacional e internacional para turistas em busca de atividades ecológicas. O município tem também o raro encontro da Mata Atlântica com o Oceano Atlântico, diferencial ímpar para atrair visitantes e pesquisadores.
Para Hugo Gallo Neto , diretor do Aquário de Ubatuba e presidente do Instituto Argonauta, o evento é importante para discutir o meio ambiente de uma forma técnica e acessível.
O diretor ainda falou um pouco mais sobre o evento e sobre as expectativas para o futuro. “O Festival vem para celebrar o mês que se comemora o Dia do Meio Ambiente. A cada ano, ele ganha corpo e cresce. Esperamos que um dia represente para Ubatuba o que a Flip representa para Paraty”, diz Hugo.
Berenice Gomes, da coordenação do Projeto Tamar, completa a afirmação de Gallo e diz que a sexta edição do festival, acompanhada do segundo ano da Semana do Mar, chega para consolidar o objetivo comum de transformar o evento em um marco para o município.
“A idéia é valorizar e divulgar aquilo que temos de mais importante: nossa riqueza cultural e ambiental. Trabalhamos para que isso ocorra através de reflexões em busca de soluções, compartilhamento de informações e celebração, tudo com muita arte e cultura”, opina Gomes.
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